quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Como mover o queijo? | Portal HSM

Ainda não li, mas já está na minha lista: veja como o autor apresenta o trabalho:

Este livro é dedicado às pessoas e organizações que se sentem presas nas armadilhas das circunstâncias; àqueles que trabalham duro e talvez até tenham sucesso, mas que têm dificuldade de encontrar significado ou realização no que fazem; àqueles que estão jogando o jogo que não escolheram, ainda que joguem bem; àqueles cuja visão de sucesso não se restringe a mudar o jeito antigo de fazer as coisas, mas em reimaginá-las - Deepak Malhotra

Como mover o queijo? | Portal HSM:

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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Porque nos lembramos tão bem dos problemas e esquecemos as coisas boas?


Remember compliments you receive. Forget the insults. If you succeed in doing this, tell me how. (Atribuído a Kurt Vonnegut, mas também a Mary Schmich, como não tenho certeza, cito ambos.)

Porque nos lembramos dos problemas e ameaças e insultos tão perfeitamente e nos esquecemos das coisas boas,?  A resposta rápida? Evolução, sobrevivência. Ou, para entender um pouco melhor, é um processo de aprendizado e especialização do cérebro, destinado a garantir que nossa vida seja mais segura e menos ameaçada. Acontece que o processo foi estabelecido nas savanas africanas, desde nossos ancestrais longínquos. Quando algo ameaçava ou fazia mal – precisava ser registrado pelo cérebro – que Por isso tende a fazer de qualquer ofensa ou ameaça uma grande coisas – mesmo que não seja. É assim que ele protege você. Fazendo a menor ameaça parecer maior e mais perigosa (se tem alguma duvida de como isso é comum, pergunte a uma mulher que tamanho tinha a última barata que ela viu). O fato de que o cérebro aprendeu que exagerar o tamanho das ameaças é uma boa forma de fazer com que você se lembre delas para sempre – o que por sua vez é um bom caminho para evitá-las e assim, ficar vivo.
Já com a felicidade, a tranqüilidade e as coisas boas – isso não funciona do mesmo modo: mesmo que você não se lembre que algo lhe fez bem – esse esquecimento não poderá matá-lo. E assim desenvolvemos a capacidade de achar que todos os problemas são enormes e ameaçadores. Já as coisas boas, não são vistas sob essa lente de aumento.
Ao transportar isso ao século 21 é que tudo fica bem mais complicado. A maioria das pessoas não passa nenhum risco de vida todos os dias. Os problemas que o cidadão comum das grandes cidades experimenta não significam morte, nem ameaçam a continuidade da espécie. Mas nossos sistemas não tem upgrades muito freqüentes.  Muitas das nossas estratégias cerebrais continuam as mesmas, milhares de anos depois.
Hoje, precisamos muito mais nos lembrar do que gostamos, dar atenção às coisas boas e a quem nos faz feliz. Deveríamos falar o mínimo possível dos pequenos problemas não-fatais que temos todos os dias – e falar muito do que nos deixa feliz, nos faz bem e nos realiza.
Se não por muitas outras razões, no mínimo porque uma grande e séria ameaça a nós, hoje, é o sentimento de depressão, de nos sentirmos ameaçados, sozinhos psicologiacamente. A verdadeira ameaça hoje é o sentimento de que o mundo nos faz mal, que temos milhares de problemas. Os nossos problemas hoje são muito mais do tipo imaginário, mental, ou moral. Raros deles são fatais.
Cada dia mais, fale das coisas que você gosta e das pessoas que você ama.
Traga isso na mente, nas fotos, na carteira e sobretudo, traga tudo isso dentro de você mesmo. Tenha consciência do bem que lhe fazem as pessoas que você ama.
A maioria dos nosso problemas cotidianos que temos hoje vai ser completamente irrelevante daqui a um mês, seis meses, um ano.
Ter uma consciência clara e viva das coisas boas – isso é que vai nos garantir que iremos perseguir, priorizar e reservar tempo para viver de acordo com a felicidade que queremos ter. Hoje, mês que vem, ano que vem. E assim por toda a vida afora.

(C) 2011. Paulo R. R. Ferreira. Todos os direitos reservados.


segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Robert Happé (1/4) - Consciência é a Resposta - YouTube

Robert Happé nasceu em Amsterdã, Holanda. Estudou religiões e filosofias na Europa e dedicou-se desde então a descobrir o significado da vida. Estudou também Vedanta, Budismo e Taoísmo no Oriente durante 14 anos, tendo vivido e trabalhado com nativos de diferentes culturas de cada região onde esteve - Índia, Tibet, Camboja e Taiwan.
Desde 1987 vem compartilhando informações em forma de seminários e workshops em países da Europa, na África do Sul, nos EUA, na Austrália, e no Brasil.

Seu trabalho é independente, estando desvinculado, sob todo e qualquer aspecto, de organizações religiosas, seitas, cultos e outros grupos.

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